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Projeto Conexão Araucária vai restaurar 335 hectares de vegetação nativa no Sul do Brasil

O projeto conta com financiamento do BNDES e da JTI, além de ter o apoio do Instituto Água e Terra (IAT) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – Foto de Patrícia Feldmann


Voltado à recuperação de áreas nativas, o projeto Conexão Araucária já conta com 253 hectares de vegetação em processo de restauração ecológica na região sul do País, estando a pouco mais de 80 hectares de alcançar a meta de 335 previstos no projeto, que teve início em 2018.

Desse total recuperado, 195,4 hectares são referentes a propriedades privadas. Os resultados seguem na direção da meta previamente estabelecida, de chegar a 203,4 hectares de Floresta com Araucária em áreas de preservação permanente (APPs) em pequenas propriedades privadas.

O êxito do projeto em APPs (Áreas de Proteção Permanente) em propriedades de produtores Integrados da empresa JTI (Japan Tobacco International), parceira do projeto, demonstra grande adesão dos agricultores ao projeto e a eficácia do incentivo dado pelo programa, como o fornecimento de materiais de cercamento das APPs, insumos, mudas, e a mão de obra na maioria das propriedades. Até o momento, cerca de 182 pequenos produtores fazem parte do programa, no Paraná.

Em unidades de conservação o programa já finalizou os trabalhos de restauração ecológica de 46,5 ha na Floresta Nacional de Piraí do Sul, em Piraí do Sul (PR); 10,4 ha no Parque Ambiental Salto da Pedreira em Rio Azul (PR). Além disso,  já iniciou os trabalhos na Reserva Particular do Patrimônio Natural Meia Lua em Ponta Grossa (PR) onde serão restaurados até 76 hectares.

O Conexão Araucária é desenvolvido pela SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental) e conta com financiamento da JTI e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), além de ter o apoio do Instituto Água e Terra (IAT), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Sociedade Chauá e da Prefeitura de Rio Azul (PR). Para além de sua importância sustentável, auxiliando na recuperação de ecossistemas degradados e no restabelecimento da cobertura vegetal, as ações do projeto movimentam a economia local, impulsionando a aquisição de produtos e serviços, além de criar oportunidades de trabalho para moradores locais, oferecendo capacitação de mão de obra para a cadeia da restauração.

Flavio Goulart, diretor de Assuntos Corporativos e Comunicação da JTI, afirma que o apoio da empresa em ações como essa está atrelado à estratégia de sustentabilidade global da empresa. Ela determina três requisitos absolutos para a sustentabilidade, sendo eles: respeito aos direitos humanos, promoção de impacto social e ambiental e boa governança corporativa e padrões de negócios. “Promover a restauração ecológica é olhar para o futuro, pensando que nossos recursos naturais não são infinitos. Em sua cadeia produtiva de ponta a ponta, a JTI tem total comprometimento com ações com foco no meio ambiente. Essas práticas fortalecem uma gestão realmente responsável e benéfica para sociedade”, diz.

O projeto conta com orientação técnica da JTI e da SPVS no planejamento e acompanhamento do plantio, reforçando a importância da manutenção pós plantio e otimizando a destinação de esforço e recursos investidos.

Sobre a SPVS

Desde 1984, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) realiza ações voltadas à proteção do patrimônio natural no sul do país. É hoje considerada uma das mais representativas organizações especializadas no tema da conservação da biodiversidade no Brasil com foco no bioma Mata Atlântica, e suas atividades apresentam grande afinidade com a inovação e busca de atendimento a prioridades no campo da conservação.

Sobre a JTI

A Japan Tobacco International (JTI) é uma empresa internacional líder em tabaco e cigarro eletrônico, com operações em mais de 130 países. É proprietária de Winston, segunda marca mais vendida do mundo, e de Camel. Outras marcas globais incluem Mevius e LD. Também é um dos principais players no mercado internacional de cigarro eletrônico e tabaco aquecido com as marcas Logic e Ploom. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 40 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer por oito anos consecutivos. No Brasil, são mais de 1,2 mil colaboradores em 8 Estados. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de mais de 10 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em mais de 20 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Winston, Natural American Spirit, Djarum, L.A e Camel, esta última também exportada para a Bolívia. É Top Employer Brasil desde 2018 e, em 2022, ficou em #1 no ranking nacional. A JTI acredita na liberdade de escolha de seus consumidores. Por isso, disponibiliza amplamente informações sobre as consequências do tabagismo. Saiba mais em www.jti.com/brasil.

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