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Evento para empresários sobre ESG e Produção de Natureza como oportunidade de negócio recebe inscrições

Atualizado: 1 de out.



Dias 26, 27 e 28 de julho, um evento online direcionado a empresários e gestores de áreas de responsabilidade social empresarial, de sustentabilidade e ESG (referente às áreas ambiental, social e de governança, na tradução para o português) de todo o Brasil vai reunir gestores de empresas que colocaram a conservação da natureza como estratégia para alcance de resultados positivos para os negócios e a sociedade.

O evento “Como Produzir Futuro Agora – ESG e Produção de Natureza como Oportunidade de Negócio” vai tratar de inovação, vantagens competitivas e estratégias de fortalecimento dos negócios a partir de soluções baseadas na valorização do patrimônio natural.

São painelistas convidados Ariel Scheffer, superintendente de Gestão Ambiental da Itaipu Binacional, Giem Guimarães, um dos proprietários do Grupo Positivo e Wanessa Scabora, gerente de Comunicação Externa e Sustentabilidade na Coca-Cola FEMSA Brasil. No segundo dia, serão painelistas Flávio Goulart, diretor de Assuntos Corporativos e Comunicação da JTI (Japan Tobacco International), Maurício Coelho, CEO da fabricante de embalagens plásticas C-Pack e Tatiana Perim, idealizadora e CEO do Ekôa Park, um parque de experiências ecológicas voltado à educação ambiental, conservação do meio ambiente e conexão com a natureza, localizado em Morretes. No último dia, participam David Canassa, diretor das Reservas Votorantim, entre elas, a Legado das Águas, e Malu Nunes, diretora-executiva da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

O evento é gratuito, online e vai ser transmitido pelo YouTube. As inscrições podem ser feitas no site www.produzirfuturoagora.com. No dia 26 de julho, ele acontece das 09h às 10h30min, no dia 27, das 14h às 15h30min e no dia 28 das 18h às 19h30min. Ele está sendo promovido pela SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental), entidade que atua há quase 40 anos em defesa do patrimônio natural e da conservação da Mata Atlântica e ecossistemas associados no Brasil, com o apoio da Social Ideias, agência de envolvimento e advocacy e da Impactability Hub e Consultoria.

Clóvis Borges, diretor-executivo da SPVS reforça que dar visibilidade e valorizar iniciativas corporativas de sucesso no campo da conservação do patrimônio natural é o melhor caminho para a conquista de novas adesões a essas práticas. “Existe um amplo campo de atuação em aberto para parcerias institucionais entre empresas e os atores que já atuam em ações relevantes de conservação. Nada mais adequado do que auxiliar aqueles gestores que percebem uma oportunidade de agregar valor a seus negócios a partir do exemplo dos que já efetuam atividades nessa área”, pontua.


Sobre a SPVS:

Desde 1984, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) realiza ações voltadas à proteção do patrimônio natural no sul do país. É hoje considerada uma das mais representativas organizações especializadas no tema da conservação da biodiversidade no Brasil com foco no bioma Mata Atlântica, e suas atividades apresentam grande afinidade com a inovação e busca de atendimento a prioridades no campo da conservação.

Sobre a Social Ideias:

A Social Ideias nasceu em 2015 para produzir impactos reais a partir do trabalho de planejamento e comunicação, envolvendo pessoas, empresas, instituições e poder público na produção de cidadania e na geração de desenvolvimento econômico e social. Uma empresa pioneira na atuação em advocacy no Brasil, com projetos em áreas como meio ambiente, justiça social, desenvolvimento sustentável, direitos humanos e outras.

Sobre a Impactability:

A Impactability é uma Consultoria e Hub de Soluções ESG, que tem como objetivo ajudar as empresas a acelerarem suas agendas ESG e causar mais impacto ao meio ambiente e sociedade. Aplicamos Inovação, Design, Desenvolvimento de Negócios e Conexão em Rede para geração de valor e impacto. Nossa missão é demonstrar para as empresas que a visão referente à sustentabilidade, que normalmente é vista como mitigação de riscos, compliance e custos, pode se transformar para uma atuação mais expandida, onde o real impacto passa a ser parte da estratégia para geração de valor e vantagem competitiva ao negócio.

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