Biodiversity and Climate Change
in the Atlantic Forest Project

The "Atlantic Forest Project, from slopes to flooded areas: ecological restoration in RPPNs in the Lagamar Mosaic" seeks to continue the ecological restoration and conservation of areas in Natural Reserves maintained by SPVS in the Great Atlantic Forest Reserve.

The Project was made possible through the notice "Biodiversity and Climate Change in the Atlantic Forest", an action of the Brazilian state, coordinated by the Ministry of the Environment (MMA), in the context of the Brazil-Germany Cooperation for Sustainable Development, within the scope of the Initiative International Climate Protection Agency (IKI) of the German Ministry for the Environment, Nature Protection and Nuclear Safety (BMU). The financial cooperation module, through KfW Entwicklungsbank (German Development Bank) and through the Brazilian Biodiversity Fund (FUNBIO), was structured in two phases: the first from 2014 to 2019 and the second, which took place until December 2023.

Foto: Gabriel Marchi ©

Why support the Project?

Despite the importance and rich biodiversity of the Atlantic Forest biome, its natural areas have already been reduced to around 7% of their original coverage. The degradation of the biome directly impacts the provision of ecosystem services essential to human life, such as water supply, climate regulation, well-being and health, maintenance of nutrients in the soil and the reduction of extreme weather events, for example.

In an attempt to reverse this scenario, the "Atlantic Forest, from slopes to flooded areas: ecological restoration in RPPNs in the Lagamar Mosaic" Project continues ecological restoration and conservation in the region of the Great Atlantic Forest Reserve - the largest continuum of the biome. The project activities include the planting of seedlings of native species, the control of invasive exotic species, the development of Agroforestry System (SAFs) techniques, training, communication and awareness raising among civil society.

Results

Desde o início do Projeto, no ano de 2022, foi possível alcançar como resultado:

A recuperação de 886,3 hectares de Mata Atlântica que estão em restauração nas Reservas Naturais, a partir do plantio de uma ampla variedade de espécies características da Mata Atlântica;
O plantio de 240 mil mudas de árvores nativas em três diferentes técnicas de restauração: enriquecimento em áreas de início de restauração; nucleação em áreas tomadas por espécies exóticas; e o estanqueamento para controle de exóticas em áreas alagadas;
A instalação de 2,5 hectares de Sistemas Agroflorestais (SAF), com cultivo de espécies frutíferas nativas da Mata Atlântica, em conjunto com a criação de abelhas nativas (meliponicultura), visando diversificar a produção agrícola e gerar renda para os moradores locais;
A realização de quatro capacitações em restauração, SAFs e tecnologia de restauração ecológica, buscando ampliar oportunidades de emprego e renda para moradores do entorno de áreas naturais;
A realização de um workshop para integração de atores da cadeia de restauração e de alternativas econômicas em Produção da Natureza que atuam na Grande Reserva Mata Atlântica;
O lançamento de uma coleção de cinco volumes de cartilhas educativas sobre SAFs para acesso e download gratuitos.

Quem apoia o projeto?

Este trabalho é parte do Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, que tem o objetivo de recuperar 3 mil hectares de vegetação nativa. O Projeto é uma realização do governo brasileiro, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, no âmbito da Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI) do Ministério do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear da Alemanha (BMU), com apoio financeiro do KfW Entwicklungsbank (Banco Alemão de Desenvolvimento), por intermédio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – FUNBIO”.

Acesse também

Sites e Links

Coleção didática “Restaurando vidas no Lagamar Paranaense” - Volume 1