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Diretoria do Complexo Pequeno Príncipe visita reserva da SPVS onde compensa emissões de operações para neutralizar emissões de carbono

Atualizado: 1 de out.

O Complexo desenvolve diferentes iniciativas que buscam evitar danos ao meio ambiente. Entre elas, ações para reduzir e compensar emissões de gases de efeito estufa (GEEs), propondo medidas de adaptação às mudanças do clima, baseadas na conservação da biodiversidade_Divulgação SPVS



No fim de agosto, a diretoria do Complexo Pequeno Príncipe foi recebida pela equipe da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), para uma visita na Reserva Natural Guaricica, em Antonina, no Paraná, uma das três reservas que a entidade mantém no litoral do Paraná desde a década de 1990. 

A diretoria do Complexo visitou a área onde promove, voluntariamente, desde 2020, a compensações de suas emissões como corporação, a fim de contribuir para a mitigação da intensificação dos efeitos causados pelas mudanças climáticas. A primeira compensação do Complexo é referente ao ano de 2019, quando houve a emissão de 2.955,98 toneladas de CO2e. Para compensação das emissões, uma área de 10 hectares nas Reservas Naturais adotadas pelo grupo. Ainda em 2022, houve a renovação contratual desse processo, incluindo as emissões dos anos de 2020 e 2021.

Além do cuidado de excelência a crianças e adolescentes, o Complexo desenvolve diferentes iniciativas que buscam evitar danos ao meio ambiente. Entre elas, ações voltadas para reduzir e compensar emissões de gases de efeito estufa (GEEs), propondo medidas de adaptação às mudanças do clima, baseadas na conservação da biodiversidade. Essa compensação é realizada em dez hectares de Mata Atlântica, localizados na Reserva das Águas, também localizada em Antonina. 

Durante o encontro, os profissionais do Hospital, Instituto de Pesquisa e Faculdades Pequeno Príncipe participaram de palestras sobre assuntos relacionados às alterações climáticas, percepções científicas, formas de compensação de emissões e atuação ambiental. O encontro proporcionou contato com uma trilha dentro da Reserva, forneceu conhecimentos mais aprofundados sobre espécies nativas recém-plantadas e árvores centenárias, e também possibilitou o plantio de mudas nativas da região. 

A primeira compensação do Complexo é referente ao ano de 2019, quando houve a emissão de 2.955,98 toneladas de CO2. Para compensação das emissões, uma área de 10 hectares na Reserva Natural das Águas foi adotada pelo grupo_Divulgação SPVS


“Nosso cuidado com as crianças e os adolescentes é estendido para o meio ambiente. O Pequeno Príncipe é pioneiro em ações ambientais e realiza inúmeras iniciativas para a preservação, pois entendemos que essas ações são relevantes para o presente e futuro. A nossa parceria com a SPVS é muito importante e reforça o nosso compromisso com a questão ambiental”, destacou o diretor-corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro da Silva Carneiro. 

O diretor-corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro da Silva Carneiro, plantando uma muda de árvore nativa da Mata Atlântica, na Reserva Natural Guaricica_Divulgação SPVS


Clóvis Borges, diretor-executivo da SPVS reforça a importância da parceria. “No Brasil, nós temos uma vasta diversidade de biomas, inclusive aqui na Região Sul. Mas os desafios que enfrentamos para manter e proteger tudo isso é grande, como o baixo índice de desenvolvimento, a perda da biodiversidade global, as mudanças climáticas, entre outros. Por isso, ficamos muito felizes em ter o Pequeno Príncipe como nosso parceiro”. 

Clóvis ainda destacou que o exemplo do Complexo Pequeno Príncipe colabora de forma determinante com a adesão de novas corporações na agenda da conservação e do combate ao aquecimento global. “O Complexo Pequeno Príncipe, que é uma referência internacional em suas atividades, proporciona iniciativas inovadoras também no que se refere à gestão ambiental, incentivando a sociedade em geral a buscar caminhos de excelência e de responsabilidade com o bem comum e a nossa qualidade de vida”, concluiu. 

Assista ao vídeo do dia do encontro:



Grande Reserva Mata Atlântica 

A área visitada fica compreendida pelo território da Grande Reserva Mata Atlântica, que abrange 60 municípios, tem quase três milhões de hectares e mais de 110 unidades de conservação. 

A diretora-executiva do Hospital Pequeno Príncipe, Ety Cristina Forte Carneiro, participou da visita e agradeceu a parceria. “Nós nos sentimos uma organização irmã da SPVS, porque juntos cuidamos da conservação ambiental e da vida. Esta visita foi extremamente especial, desde a parte teórica, quando nos apresentaram os conceitos de biodiversidade e conservação, até o passeio pela reserva. Foi maravilhoso observar as diversas etapas da regeneração da floresta acompanhada de um guia local”, contou.

  1. Clique aqui e conheça a iniciativa

Reservas Naturais SPVS 

A Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) possui mais de 19 mil hectares de vegetação nativa, o equivalente a mais de 19 mil campos de futebol, nos municípios de Antonina e Guaraqueçaba desde a década de 1990. Entre as áreas de preservação estão a Reserva Natural das Águas – onde se encontram os hectares mantidos pelo Pequeno Príncipe –, Reserva Natural Guaricica e Reserva Natural Papagaio-de-Cara-Roxa, localizadas dentro da Grande Reserva Mata Atlântica.

Sobre a SPVS

Desde 1984, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) realiza ações voltadas à proteção do patrimônio natural no sul do país. É hoje considerada uma das mais representativas organizações especializadas no tema da conservação da biodiversidade no Brasil com foco no bioma Mata Atlântica, e suas atividades apresentam grande afinidade com a inovação e busca de atendimento a prioridades no campo da conservação.

Sobre o Complexo Pequeno Príncipe

O Complexo Pequeno Príncipe é formado por três unidades – Hospital Pequeno Príncipe, a Faculdades Pequeno Príncipe e o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe – que trabalham de forma integrada para promover saúde, educação, pesquisa, além de incentivar a arte, a cultura e a mobilização social. Tudo isso atendendo a estratégia de valorização da sustentabilidade ambiental da instituição. O Hospital, maior exclusivamente pediátrico do país, é pioneiro em ações ambientais e recebeu por três anos consecutivos o Prêmio Amigo do Meio Ambiente, além do Global Climate Award 2021 na categoria Energy Efficiency – SILVER (Eficiência Energética – Prata). E foi o segundo no país a compensar emissões de carbono.

Centenário, o Hospital atua na transformação de vidas por meio de atendimento com excelência técnico-científica e humanização e oferece desde consultas até tratamentos complexos, como transplantes de rim, fígado, coração, ossos e medula óssea e em 35 especialidades. Fundada em 2003, a Faculdades tornou-se uma das mais importantes instituições dedicadas exclusivamente ao ensino de saúde no Brasil. O Instituto, inaugurado em 2006, teve Edson Arantes do Nascimento – o Pelé – como padrinho, que empresta o nome e prestígio à instituição. A unidade desenvolve pesquisas para descobrir métodos de diagnóstico e cura para doenças complexas.

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