Não basta simplesmente plantar árvores. Iniciativas, em geral cobertas de boas intenções e que demandam um grande esforço, mas que guardam um menor grau de qualidade técnica, quando colocadas em prática, vendem a perspectiva de restauração simplesmente a partir da prática de plantar árvores, independentemente de sua procedência, qualidade, diversidade para processos efetivos de conservação.
Quando não são respeitadas prioridades a partir de critérios técnicos no campo da conservação da biodiversidade, os resultados não aparecem.
Embora haja conhecimento suficiente sobre o assunto no Brasil, a falta de uma visão mais crítica leva a intervenções insuficientes e à desinformação do público, distanciando ainda mais a percepção adequada sobre as práticas de conservação da biodiversidade efetivamente requeridas.
As palavras são do diretor-executivo da SPVS, Clóvis Borges. Leia o artigo completo escrito por ele e publicado pela Revista Página 22. Leia tudo aqui.